quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Família

O Evangelho me ensina que devo fazer o bem a todos, porém primeiro aos de casa (aos da família). Uma coisa é fato, que sou família apenas na teoria, apenas no ser ensinado e no ensinar, mas não o sou no viver como.
Que família é essa dos cultos domingueiros? Por acaso vejo os meus filhos apenas as quintas-feiras ou minha mulher as terçar-feiras? Não que eu tenha que ver meu irmão em Cristo todos os dias também, mas que eu tenha com ele um verdadeiro relacionamento familiar, e para isso um ou dois dias, naquela liturgia, quer seja tradicional ou neo-pentecostal da reunião no templo (culto) nada vai adiantar para fazer existir esse relacionamento familiar, para fazer com que aconteça "... uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus."

Tenho que me esforçar ("... e até agora o Reino de Deus tem sido tomado por esforço...") e não ter cuidados comigo, tenho que me atirar na prática do que Deus tem "gritado" em meu espírito.
No confessar a covardia tenho que deixá-la...
Que a misericórdia e a graça de Deus nunca me abandone.

Um comentário:

  1. Caramba Cabral, texto suscinto, mas muito proveitoso, com conteúdo...Creio nesse estilo de vida..como uma grande família..creio que é isso que o senhor pensa qdo pensa em igreja....
    Então vivamos assim como um estilo de vida....não vivendo mas só pra nós mesmos....Muito bom!!!
    pelos vínculos do calvário

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