Estou lendo um livro, no qual é feita uma comparação com os reis e juízes, mencionados nos livros I Reis, II Reis e Juízes, da Bíblia. Essa analogia é um tanto quanto que apropriada, para a realidade a qual Jesus nos comprou, e vai de encontro com o que, com a melhor das motivações, vivemos hoje.
Por vezes pensa-se, que ser como os juízes é uma posição de conforto, de falta de amor, de falta de revelação, de irreverência, de preguiça, de alienação, de insubmissão...
Pensa-se que o legal é ser como os reis, construindo, ensinando, disciplinando, cobrando, argumentando, indagando, fazendo discriminação, incluindo socialmente, politizando ...
Não que algumas das práticas, dos reis, sejam ruins, porém não fomos comprados para isso. Algumas das práticas acima, e diga-se de passagem, são lícitas, serão realizadas dentro do contexto. Quanto as práticas ruins, o Pai usa cada uma delas para nos amar, Ele não as cria, simplesmente as aproveita da melhor forma, repito - o Pai nos deixa caminhar como quisermos, mas a todo o tempo, caso estejamos em caminhos esquisitos, nos chama para o único caminho, os caminhos ruins NÃO SÃO PROPORCIONADOS POR ELE.
Voltando à analogia, há um pensamento que está sendo gritado nos corações, ou melhor, há uma direção, uma explosão no espírito, uma chama ardante do Espírito Santo falando bem alto em muitos, que o estilo é servir, na verdade não há outra coisa à fazer a não ser servir. Não pense que servir é pouco, na verdade servir é amplo, começando pela máxima simples e entretanto divina que diz "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros." (Evangelho Segundo João, capítulo 13, versículo 34) Amar é algo que é praticado em nós se nos submetermos à Jesus. Submeter-se remete a servir, estão ligados, estão intrísecos esses dois atos.
Bem, temos sido constrangidos pelo Amor, a praticar o estilo descrito na passagem bíblica acima. Veja, que servir não se confunde com construir, a não ser que você vá servir ajudando na construção civil a "contruir" uma casa para alguém que a perdeu ou ainda não a tenha, enfim.
O fato é que nas escrituras, os relatos são de que os reis governavam, - e isso é, somente, para Jesus - e os juízes serviam, isso é para todos nós.
Agora, pois, sejamos como juízes.
Por vezes pensa-se, que ser como os juízes é uma posição de conforto, de falta de amor, de falta de revelação, de irreverência, de preguiça, de alienação, de insubmissão...
Pensa-se que o legal é ser como os reis, construindo, ensinando, disciplinando, cobrando, argumentando, indagando, fazendo discriminação, incluindo socialmente, politizando ...
Não que algumas das práticas, dos reis, sejam ruins, porém não fomos comprados para isso. Algumas das práticas acima, e diga-se de passagem, são lícitas, serão realizadas dentro do contexto. Quanto as práticas ruins, o Pai usa cada uma delas para nos amar, Ele não as cria, simplesmente as aproveita da melhor forma, repito - o Pai nos deixa caminhar como quisermos, mas a todo o tempo, caso estejamos em caminhos esquisitos, nos chama para o único caminho, os caminhos ruins NÃO SÃO PROPORCIONADOS POR ELE.
Voltando à analogia, há um pensamento que está sendo gritado nos corações, ou melhor, há uma direção, uma explosão no espírito, uma chama ardante do Espírito Santo falando bem alto em muitos, que o estilo é servir, na verdade não há outra coisa à fazer a não ser servir. Não pense que servir é pouco, na verdade servir é amplo, começando pela máxima simples e entretanto divina que diz "Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros." (Evangelho Segundo João, capítulo 13, versículo 34) Amar é algo que é praticado em nós se nos submetermos à Jesus. Submeter-se remete a servir, estão ligados, estão intrísecos esses dois atos.
Bem, temos sido constrangidos pelo Amor, a praticar o estilo descrito na passagem bíblica acima. Veja, que servir não se confunde com construir, a não ser que você vá servir ajudando na construção civil a "contruir" uma casa para alguém que a perdeu ou ainda não a tenha, enfim.
O fato é que nas escrituras, os relatos são de que os reis governavam, - e isso é, somente, para Jesus - e os juízes serviam, isso é para todos nós.
Agora, pois, sejamos como juízes.
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